Mais uma semana no Haiti e eu quase esqueço de compartilhar algumas coisas que foram muito bacanas.
No sábado passado fui a Jacmel, uma cidade mais ao sul, na base de uma companhia do Batalhão do Sri Lanka. O caminho pelas montanhas é muito bonito , vale a pena!
Responda se souber: Quem nasce no Sri Lanka é...?
Temos um destacamento lá, o local é muito bonito, na beira da praia. Esse destacamento tem a missão de construir uma rampa para que as embarcações do Uruguai sejam retiradas do mar após sua utilização. Não entendo nada de engenheria, mas dei meus pitacos...pelo que entendi é uma coisa inédita para a nossa Engenheria Militar.
Além dessa estão previstas também obras de drenagem e asfalto na área, coloquei algumas fotos no álbum. É de lá a imagem da criança com a mãe fazendo uso da água do esgoto que corre a céu aberto e também das outras crianças de mãos dadas...criança é igual em todo o planeta!
Na Base do SriLanka eu esperava ver umas esquisitices, tipo os militares brincando com ratos, muita falta de higiene, mas não vi nada disso.
Fui à cozinha deles, mas não tive coragem de provar da comida, era bode e estava bem feio, além disso eles adoram pimenta!
Os caras são um pouco pegajosos, têm uns costumes estranhos mas a visita foi muito proveitosa.
São de lá as fotos das pimentas, dos militares na cozinha, do Buda, do nosso pessoal em barracas, entre outras.
No domingo tive o prazer de representar o Brasil num jogo de futebol internacional! Coloquei a camisa do selecionado canarinho e fui juntamente com a equipe para a base da Bolívia.
O jogo foi duro, o campo é terrível. Placar final... o melhor possível, 5 a 5 (fair play total!).
Depois do jogo rolou churrasco, cerveja e pagode, o comandante de lá botou a fanfarra deles pra tocar músicas típicas da Bolívia. O vexame foi que eles são proibidos de beber e nós chegamos lá com a cerva super gelada, dispostos a fazer a festa. No fim, bebemos tudo e eles ficaram olhando.
Todos lá muito simpáticos, nos receberam muito bem...mas eu ainda acho que a gente devia ter invadido aquela porra quando eles tomaram conta das instalações da nossa Petrobrás!
Por fim uma coisa que eu ainda não tinha compartilhado aqui...comprei uma bateria em Miami e voltei a tocar. O Guerson e o Jair tocam violão então, a banda está formada.
No sábado passado fui a Jacmel, uma cidade mais ao sul, na base de uma companhia do Batalhão do Sri Lanka. O caminho pelas montanhas é muito bonito , vale a pena!
Responda se souber: Quem nasce no Sri Lanka é...?
Temos um destacamento lá, o local é muito bonito, na beira da praia. Esse destacamento tem a missão de construir uma rampa para que as embarcações do Uruguai sejam retiradas do mar após sua utilização. Não entendo nada de engenheria, mas dei meus pitacos...pelo que entendi é uma coisa inédita para a nossa Engenheria Militar.
Além dessa estão previstas também obras de drenagem e asfalto na área, coloquei algumas fotos no álbum. É de lá a imagem da criança com a mãe fazendo uso da água do esgoto que corre a céu aberto e também das outras crianças de mãos dadas...criança é igual em todo o planeta!
Na Base do SriLanka eu esperava ver umas esquisitices, tipo os militares brincando com ratos, muita falta de higiene, mas não vi nada disso.
Fui à cozinha deles, mas não tive coragem de provar da comida, era bode e estava bem feio, além disso eles adoram pimenta!
Os caras são um pouco pegajosos, têm uns costumes estranhos mas a visita foi muito proveitosa.
São de lá as fotos das pimentas, dos militares na cozinha, do Buda, do nosso pessoal em barracas, entre outras.
No domingo tive o prazer de representar o Brasil num jogo de futebol internacional! Coloquei a camisa do selecionado canarinho e fui juntamente com a equipe para a base da Bolívia.
O jogo foi duro, o campo é terrível. Placar final... o melhor possível, 5 a 5 (fair play total!).
Depois do jogo rolou churrasco, cerveja e pagode, o comandante de lá botou a fanfarra deles pra tocar músicas típicas da Bolívia. O vexame foi que eles são proibidos de beber e nós chegamos lá com a cerva super gelada, dispostos a fazer a festa. No fim, bebemos tudo e eles ficaram olhando.
Todos lá muito simpáticos, nos receberam muito bem...mas eu ainda acho que a gente devia ter invadido aquela porra quando eles tomaram conta das instalações da nossa Petrobrás!
Por fim uma coisa que eu ainda não tinha compartilhado aqui...comprei uma bateria em Miami e voltei a tocar. O Guerson e o Jair tocam violão então, a banda está formada.
Um dos objetivos cumprido: Voltar a tocar bateria.