segunda-feira, 24 de novembro de 2008

NÃO TENHO FÉ SUFICIENTE PARA SER ATEU


Eu nunca tive contato com um livro de apologética cristã, sempre preferi os temas contrários e por isso leio tanto Nietzsche. No entanto, ganhei de aniversário o livro NÃO TENHO FÉ SUFICIENTE PARA SER ATEU, de Norman Geisler e Frank Turek. Certamente o título nos causa um impacto inicial, em virtude da abordagem incomum, e desperta a curiosidade, haja vista sempre associarmos fé a religião, quando fé significa simplesmente acreditar.
Os autores pretendem provar, de forma incontestável e convincente “que o cristianismo é a única religião verdadeira, que o Deus trino que se revela em suas páginas é o único Deus do universo e que Cristo morreu pelos nossos pecados para que pudéssemos viver.”
Segundo o autor do prefácio, o Sr. David Limbaugh, este é o melhor livro que já viu capaz de preparar os crentes para dar razões a sua fé e para os céticos que estão abertos à verdade, condição na qual me encontro.
A argumentação do prefácio me surpreendeu já na abordagem inicial, onde o autor fala de como nós céticos manipulamos a verdade ou admitimos mais de uma verdade, exceto a daquele cristão chato e teimoso que insiste em dizer que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Pode até ser, mas como bem coloca o autor, não basta fé...tem que provar.
Veja bem, a proposta não é apenas provar a existência de Deus, mas que o cristianismo é a única religião verdadeira! Isso quer dizer que o Judaísmo, o Islamismo e todas aquelas religiões orientais são farsas. Logo, bilhões de pessoas religiosas de outras religiões estariam erradas hoje e seus adeptos historicamente estiveram errados por vários séculos e, segundo o cristianismo, irão todos para o inferno.
Além das perguntas básicas que nos fazemos diariamente, e que fazem a ligação entre a ciência e a religião, que tratam da nossa origem, identidade, propósito, moralidade e destino, os autores abordam a questão, que a meu ver é a principal:
“Se Deus realmente existe, então porque parece esconder-se? Por que simplesmente não aparece para desbancar as falsas religiões e por fim à controvérsia? Por que não intervém para eliminar todo o mal do mundo, sem deixar de fora todas as guerras religiosas que são uma mancha para seu próprio nome? E por que permite que todas essas coisas ruins aconteçam com pessoas boas?”
Não é que eu não aceite o cristianismo. Acredito em Deus, acho que realmente um dia existiu um Cristo, eu simplesmente não consigo ser meio católico, meio evangélico ou mais ou menos espírita, então não sou nada. E até começar este artigo eu achava que o agnosticismo era simplesmente não ter religião. Eu estava enganado, ser agnóstico é acreditar na impossibilidade de se provar __ ou não__ a existência de Deus.
O livro prega explicitamente que alguém criou tudo e esse é justamente um dos meus questionamentos. Por que deve haver alguém? Por que personificar? Será que esse mesmo alguém é o responsável pelo vento que sopra, por cada onda do mar, pela acomodação de camadas tectônicas que geram terremotos, pelas avalanches e pelo nascimento de seres microscópicos? Não sobrou nada para o acaso???
O livro defende que escritos antigos prediziam a vinda de um homem que seria verdadeiramente Deus. Como os cristãos vêem hoje essas pessoas que dizem predizer o futuro? Ou será que esse era um dom exclusivo dos antigos e só valia para as coisas que interessavam ao cristianismo?
Por fim, eu gostaria de ver esclarecidos alguns pontos:
1) Viemos do nada e, de repente, pela vontade de alguém, aparecemos e passamos a ter que fazer escolhas que o ser superior já sabe quais serão e se fizermos as escolhas erradas vamos para o inferno!
2) Não basta viver uma vida moral e honesta – honrar seus contratos, cuidar de sua esposa e filhos, construir um lar feliz, ser um bom cidadão, um patriota, um homem justo e reflexivo, isso é somente um modo respeitável de ser condenado ao inferno. Deus não recompensa os homens pela sua honestidade, sua generosidade, sua coragem, mas simplesmente pela sua fé. Sem fé, todas as chamadas virtudes convertem-se em pecado. Todos os homens que praticam tais virtudes sem fé merecem sofrer o suplício eterno.
(Poxa, eu era um nada e agora que fui criado sou obrigado a evoluir e corro o risco de ir pro inferno!!)
3) Se Ele é um Deus de amor, se somos seus filhos criados à sua imagem e semelhança, por que deixar ambigüidades? Por que não fazer o paraíso aqui na Terra e para todos? Por que ele não pode estar aqui entre nós, como faz a maioria dos pais?
Será que eu devia observar minha filha de longe, prover suas necessidades anonimamente, observar suas atitudes para ver se ela ia resolver me aceitar como pai para aí então eu lhe prover a vida eterna?
O agnosticismo não pode ser considerado uma decisão de uma mente vazia, como diz o livro, mas sim uma forma de descrever um estado mental que não para nega totalmente Deus, mas expressa dúvida quanto à possibilidade de atingir o conhecimento e para protesta ignorância a respeito de um grande número de coisas.
Continuo lendo o livro como me comprometi, vamos ver a que conclusões chegarei.



9 comentários:

  1. Prezado Rodrigo,

    Eu havia prometido que te daria uma Bíblia.

    Mas, o tempo passou e não conseguir te entregrar...

    Quando terminar de lê este livro...

    Tente lê a Bíblia de Genesis a Apocalipse. Além de ser a melhor Gramática da Lingua Portuguesa, lá você entende melhor sobre a existênia de DEUS e a Vida do SENHOR JESUS.
    Se nã encontrar resposta, faça uma visita a Jerusalém capital de Israel e veja por onde JESUS PASSOU.

    Nas minhas Orações irei apresentar você NAS MÃOS DE SENHOR JESUS.

    Perdoe-me se fui chata.

    Fica com DEUS.

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  2. Prezado Rodrigo,

    obs:
    3) Se Ele é um Deus de amor, se somos seus filhos criados à sua imagem e semelhança, por que deixar ambigüidades? Por que não fazer o paraíso aqui na Terra e para todos? Por que ele não pode estar aqui entre nós, como faz a maioria dos pais?

    ... Nas coisas de DEUS não existe ambigüidades!!!
    Lembre-se do pecado...
    Leia a Bíblia mesmo! assim que tiver oportunidade...

    Fico triste que pense assim...
    Mas, tenho certeza que na hora certa DEUS vai aparecer em sua vida... e você terá certeza da existência DELE.
    * O DEUS QUE TUDO PODE E TUDO FAZ!
    * O DEUS DO IMPOSSÍVEL!

    Um braço,

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  3. Quantas indagações! Respeito o seu ponto de vista e gostaria de indagá-lo também.
    Deus existe e te dá as ferramentas para seguir pelo melhor caminho, ele te deu o livre-arbítrio princípio este da livre determinação individual de ser, agir e pensar, implicando na liberdade de tempo, de modo e de vontade e nas responsabilidade pessoal pelos atos praticados. Vc pratica algo errado, não é muito cômodo culpar a Deus por tudo, já que ele sabia a resposta, ao invés de pensar nas inúmeras possibilidades de ações que poderia ter praticado e, que isso nada mais foi que uma conseqüência de suas próprias decisões?

    Outra coisa, inferno, fogo, diabinhos e cia, isso soa como ameaça para forçar as pessoas andarem na linha, impor convicções religiosas, eu por exemplo acredito em um Deus bom e misecordioso e que sempre quer o bem de seus filhos, não acredito em inferno, acredito que Deus faça algumas pessoas passarem por determinadas provas e sofrimentos para que elas tenham um amadurecimento e crescimento espiritual, para mim existem muitas coisas entre “céu e inferno”que não compreendemos.

    Se não basta ter uma vida moral e honesta? O que acha da lei de causa e efeito?
    Que toda ação corresponde a uma reação, razão porque Deus não castiga nem perdoa, sua lei se cumpre!
    A fé é a fidelidade a um compromisso, a uma confiança absoluta e pertence a natureza humana, ela vem junta com a razão e o livre-arbítrio.

    “A fé, direcionada pela razão, encaminha-nos para a atualização do nosso ser. Vençamos o ridículo e a miopia alheia, caso queiramos obter bom êxito em nossas realizações.” (PIRES, J. H.. Introdução à Filosofia Espírita. ).

    Deixar ambiguidades? Deus jamais impõe sofrimentos a quem quer que seja, e ninguém sofre sem merecer. Deus criou Leis sábias e justas que regem a harmonia de todo o universo. Dentre tais Leis, podemos destacar 3 delas: Lei da Evolução, do Livre-arbítrio e a Lei de Causas e Efeito.

    Vc já ouviu falar em um provérbio francês “bonis nocet, qui malis parcit” ? Quem poupa os maus ofende os bons? Vc acha que seria justo todos estarem na mesma esfera? E quem disse que Deus não está entre nós? Podemos não vê-lo mas podemos sentir sua presença em todos os momentos de verdadeira felicidade.

    BNB

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  4. Rodrigo,

    Neste parag; a FER... disse: Literalmente!!!

    Quem poupa os maus ofende os bons? Vc acha que seria justo todos estarem na mesma esfera? E quem disse que Deus não está entre nós? Podemos não vê-lo mas podemos sentir sua presença em todos os momentos de verdadeira felicidade.

    Guarde bem estas palavras!

    Continue sua jornada...

    Fica Com DEUS.

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  5. Não há como duvidar... leia abaixo um fato interessante:

    Fato ocorrido em 1892, verdadeiro e parte integrante da biografia do protagonista.
    Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos.

    Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:

    -O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?

    -Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?

    -Mas é claro que está! –retrucou o jovem. -Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.

    -É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia? – perguntou o velho demonstrando o interesse de quem quer aprender um pouco.

    -Bem -respondeu o universitário-, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.

    O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.

    No cartão estava escrito:

    "Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França".


    Louis Pasteur, ilustre pesquisador francês que descobriu a vacina anti-rábica e impulsionou a criação do Instituto Pasteur de Paris e várias outras instituições, que receberam o mesmo nome, no mundo todo.

    O Instituto Pasteur da França foi fundado em 1888 pelo próprio cientista. Atualmente, este instituto é um dos mais famosos centros de pesquisa.


    Após este fato ocorrido no trem com o jovem, o próprio Dr. Pasteur deixou como legado à humanidade a seguinte frase:

    Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima.

    (Louis Pasteur)

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  6. Quem não acredita em Deus apresenta mil e uma provas da sua não existência, mas quem acredita apresenta outras mil e uma que provam a sua existência.

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  7. "Cientista prova a existência de Deus diante de outras teorias"

    Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês Michael Keller mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios. Ele montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão. O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo. Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?” Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar. A caminho do céu Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”,

    Se ainda tem DÚVIDAS da existencia de DEUS, veja a NATUREZA e TUDO EXISTE NELA.

    Um abraço,

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  8. Quando te dei este livro eu não tinha a pretensão de te convencer acerca da existência de Deus ou de que a religião cristã é a única verdadeira.
    De fato não conheço o recorte dado pelo Autor ao tratar de temas tão relevantes, mas, ao ler o prefácio e a apresentação do livro e, te conhecendo um pouquinho, tive esperanças de que servisse de auxílio nas tuas reflexões sobre Deus, sobre a vida, inclusive, sobre você mesmo. Ao meu ver, não se pode desejar algo melhor a uma pessoa do que conhecer a Deus, do que "provar e ver que o Senhor é bom".
    Aprioristicamente, quero deixar claro que a fé não significa simplesmente "CRER", mas "CONFIAR". Ter fé em Deus significa confiar na Sua Providência, no seu Amor por nós.
    É uma pena que você só confie nas próprias forças e eu já te disse isso. O Apóstolo Paulo disse "que se a esperança dele se limitasse apenas a este mundo, ele seria a mais infeliz das criaturas". Muito tempo depois de ter lido e ouvido esse versículo bíblico foi que eu fui internalizar e compreender-lhe o sentido. Nele, Paulo reconheceu a sua limitação como homem e a importância da fé.
    Não sei bem o porquê, mas imaginei que vendo a minha experiência e, sabendo você de minha fé, de alguma forma te despertaria a credulidade. Voltando a minha experiência, eu sempre senti a presença do meu Deus, mas foi no meu deserto que ele mais me tocou, simplesmente porque me deu colo. Quando tive a minha pior experiência pessoal, que fui morar no sertão de Pernambuco, alijada dos acontecimentos, da dinâmica da vida, das possibilidades, quando me faltou a mão do homem e tudo o mais, lá estava o meu Senhor ouvindo o meu pranto silencioso e contido, tratando as feridas abertas, me preparando para a vida, trabalhando minha humanidade. Passado esse período, como fez com o Seu Povo, Ele me tirou do Egito e me trouxe à Terra Prometida e não mais como dantes, pois, nesse regresso me deu lugar de Honra, me trouxe com altivez e em situação muito melhor do que quando saí. Deus é assim: "aos seus amados Ele dá enquanto dormem". Assim como o salmista (138:3) meu coração pode dizer: " No dia em que eu clamei, me escutaste; e alentaste com força a minha alma". Espero que um dia você O experimente como eu O experimento!
    "Não confieis em príncipes, nem em filho de homem, em quem não há salvação. Saí-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos. Bem-aventurado aquele que tem o filho de Jacó por seu auxílio, e cuja esperança está posta no Senhor seu Deus. O que fez os céus e a terra, o mar e tudo que há neles, e o que guarda a verdade para sempre; O que faz justiça aos oprimidos, o que dá pão aos famintos. O Senhor solta os encarcerados. O Senhor abre os olhos aos cegos, O Senhor levanta os abatidos; o Senhor ama os justos" (Salmo 146:3-8).
    Deus te ilumine!
    Ana Karla

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  9. Meu querido Novo Rodrigo, preciso saber mesmo o porque deste "Novo". No entanto antes de tudo gostaria de saber o que faz você olhar para as árvores, para o céu, sentir o vento em sua pele, calor, frio e ainda ter dúvidas das Maravilhas de Deus? Rapaz de pouca fé, egoísta, lembra-se que vc só respira pela misericórdia do Deus vivo. Que te perdoa mesmo não sendo merecedor. Ele vai ganhar teu coração quando vc menos imaginar. Para de lutar contra o óbvio, contra o simples e seja feliz com Deus na sua vida.

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